Este Blog insere-se na disciplina de Área de Projecto, e tem como objectivo divulgar as actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo. Somos alunos da Escola Secundária de Seia e pretendemos alertar a população para a necessidade de as cidades se tornarem mais amigas do ambiente.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Apresentação Pública no CISE


No dia 29 de Maio realiza-se no CISE (Centro de Interpretação da Serra da Estrela) em Seia, a Apresentação Pública da turma do 12º C, subordinada ao tema "Desenvolvimento Energético Sustentável"

Estamos a efectuar os últimos preparativos para que no referido dia às 9.30h se possa realizar a Apresentação, de modo a mostrarmos o trabalho realizado ao longo do ano.

Não revelamos a estrutura da apresentação, pois o segredo é sempre a chave do sucesso, no entanto podemos dizer que irá ser uma apresentação dinâmica, divertida onde será privilegiada a interactividade.

Empenhámo-nos muito não só nesta apresentação, mas também ao longo de todo o ano no decorrer das diversas actividades, por isso não faltes, vem ver os Nerd's da Física!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Cogeração: Alternativa sustentável


As centrais termo-eléctricas convencionais convertem apenas 1/3 da energia do combustível em energia eléctrica. O restante são perdas sob a forma de calor com o consequente desperdício e prejuízo do ambiente.
Um método para se conseguir aumentar a eficiência do processo é através da Cogeração de Energia Eléctrica e Calor, em que mais de 4/5 da energia do combustível é convertida em energia utilizável, resultando em benefícios financeiros e ambientais.
A Cogeração pode ser então definida como um processo de produção e exploração consecutiva (e simultânea) de duas fontes de energia, eléctrica (ou mecânica) e térmica, a partir de um sistema que utiliza o mesmo combustível permitindo a optimização e o acréscimo de eficiência nos sistemas de conversão e utilização de energia.
A energia térmica proveniente de uma instalação de cogeração pode, neste caso, ser utilizada para produzir frio, através de um ciclo de absorção. Este processo “alargado” de Cogeração é conhecido por Trigeração ou produção combinada de electricidade, calor e frio.
A Cogeração é um processo de produção de energia muito eficiente, possibilitando uma série de benefícios. A nível local, pode reduzir significativamente a factura energética do utilizador, enquanto que a um nível global reduz o consumo das reservas de combustíveis fósseis, conduzindo a uma redução significativa do impacto ambiental do uso destes mesmos combustíveis.
Substituindo o combustível fóssil pelo calor que normalmente é dissipado no processo de geração de energia, este sistema tem uma eficiência três, ou até mesmo quatro vezes superior ao convencional. Pode aplicar-se à indústria e aos edifícios onda há necessidades de energia eléctrica e energia térmica e, usualmente, em situações em que o número de horas anuais de operação seja superior a 4.500 horas.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Representação de uma cidade sustentável

Tal como delineado no Plano de Actividades para este ano lectivo, na disciplina de Área-de-Projecto, o nosso grupo está a elaborar um modelo sustentável de cidade, sobre o qual publicamos agora as seguintes imagens.

Como podem ver pelas mesmas, esta maqueta em formato digital está ainda "em construção", apenas estão instalados alguns equipamentos e ainda existem bastantes espaços vazios que pouco a pouco irão ser colmatados. Esperamos poder concluí-la até ao final do presente mês.
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Aspecto geral

Piscinas


Barragem


Estádio


Central Nuclear

Aeroporto


O programa utilizado para a elaboração desta representação é o Google SketchUp.

domingo, 10 de maio de 2009

Nova tecnologia promete conversão fácil de CO2 em combustível

Um novo processo catalítico consegue gerar reacções químicas necessárias para transformar o dióxido de carbono em combustível líquido de uma forma economicamente viável. Esta será também uma forma inovadora de reduzir as emissões de CO2.

A empresa responsável pelo seu desenvolvimento, a Carbon Sciences Inc., desenvolveu um sistema que utiliza moléculas orgânicas em vez dos habituais zinco ou ouro e afirmou a compatibilidade da sua tecnologia com a produção de gasolina em refinarias petrolíferas já existentes.
Segundo o presidente da Carbon Sciences, Derek McLeish, a tecnologia de conversão de CO2 utilizada pela sua empresa está perfeitamente adaptada às actuais infraestruturas de produção e de distribuição de combustíveis sem a necessidade de quaisquer conversões, podendo ser facilmente reproduzida em grande escala.
O petróleo em bruto é formado por uma mistura complexa de estruturas moleculares que através de processos térmicos sucessivos vai sendo transformada em diferentes produtos – gasolina, gasóleo, combustível de avião, diluentes, ceras, etc.
A transformação de CO2 em combustíveis não é, contudo, novidade. Uma das versões mais antigas deste processo foi inventada na Alemanha durante os anos 20.
Mas nestes processos são consumidas grandes quantidades de energia para gerar temperaturas e pressões capazes de superar o elevado nível de estabilidade do carbono.
Segundo a empresa, as moléculas desenvolvidas pela Carbon Sciences são recicláveis e possuem reduzidos custos de produção, permitindo igualmente que a catálise ocorra as baixas temperaturas e pressões, e precisando por isso de muito menos energia do que outras abordagens.
Devemos pensar se esta é uma solução que interessa à humanidade e não ao apenas a certos interesses económicos. Não se deveria cortar o mal pela raiz e abolir os combustíveis fósseis de vez?
Fonte: Museu da electricidade (adaptado)

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Reservas de petróleo da Galp conseguem abastecer o mercado nacional durante 21 anos

O presidente executivo da Galp Energia afirmou sexta-feira no Rio de Janeiro que o início da exploração das gigantescas reservas de petróleo ao largo da Bacia de Santos significam mais um passo para que Portugal consiga alcançar a auto-suficiência.Manuel Ferreira de Oliveira afirmou, em conferência de imprensa, que as actuais reservas de petróleo e gás da Galp, avaliadas em 2,1 milhões de barris, “significam que, se fosse possível utilizá-las todas simultaneamente” a empresa seria capaz de “abastecer todo o mercado nacional durante 21 anos”.“Queremos crescer com os pés na terra, mas com a ambição firme de atingirmos a auto-sustentabilidade em termos de petróleo e gás”, acrescentou. O presidente da Galp, que se deslocou ao Brasil para participar na cerimónia de início de exploração do campo Tupi, onde a empresa portuguesa detém uma participação de dez por cento num consórcio liderado pela brasileira Petrobras, juntamente com o BG Groupe, disse que os recursos da companhia petrolífera portuguesa “já são suficiente para atingir o objectivo estratégico de produção de 150 mil barris por dia”. Ferreira de Oliveira reforçou a sua convicção de que a actual administração da Galp “está claramente a construir uma empresa de petróleos de média dimensão” após a sua aposta no Brasil. “Em dois anos, ocorreram oito grandes descobertas de petróleo no Brasil e a Galp está em cinco”, disse. As mais significativas são o Tupi, Iara e Júpiter, que, no conjunto dos três blocos, têm reservas estimadas entre 12 a 15 milhões de barris. Ao todo, a empresa portuguesa participa em cerca de 50 consórcios no Brasil entre explorações ‘onshore’ (em terra) e ‘offshore’ (no mar).
Os analistas da empresa consideram que os activos da Galp deverão valer entre 5 mil a 6 mil milhões de euros, sendo que o Brasil tem uma fatia que ultrapassa os 70 por cento. Com o início da produção de petróleo no Tupi, denominado ‘teste de longa duração’, a Galp irá investir 263 milhões de euros (350 milhões de dólares) num poço que se estima que esteja a produzir em força no final de 2010, ao ritmo de 100 mil barris diários.
A exploração petrolífera da Bacia de Santos, considerada como uma das maiores reservas do mundo, é para Ferreira de Oliveira “o maior projecto industrial do mundo da próxima década”. Estima-se que na Bacia de Santos sejam investidos entre 200 a 300 mil milhões de dólares nos próximos dez a 15 anos.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Combustíveis: Qualidade Vs Preço ?

O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec) , Virgílio Constantino explicou que "o combustível é vendido mais barato porque é um produto base sem qualquer aditivo, estando tecnologicamente ultrapassado há décadas e desfasado das exigências tecnológicas dos motores fabricados hoje".
Explica ainda, "os combustíveis de marca resultam de uma investigação tecnológica constante, que passa pela incorporação de aditivos para que protejam o motor e desenvolvam maior potência com menor consumo e maior respeito pelo ambiente, cumprindo todas as directivas comunitárias em vigor".
Virgílio Constantino não só garante que "a qualidade do combustível de marca branca à venda nos hipermercados não é comparável à qualidade dos combustíveis de marca", como defende mesmo que a utilização dos combustíveis de marca branca "tem elevados prejuízos para o ambiente" e "um maior custo de oficina", com consequências na reparação dos automóveis. "O consumidor nunca saberá qual o impacto do combustível na duração do motor do seu automóvel", assegura.
Contudo, fonte do sector contraria a visão de Virgílio Constantino e classifica até as suas declarações de "perigosas". E explica: "Não se pode dizer que os combustíveis dos postos dos hipermercados são de qualidade inferior à dos outros, atendendo a que todos provêm do mesmo fornecedor, as refinarias da Galp de Sines ou de Matosinhos".
A diferença, acrescenta, é que os combustíveis de marca branca vão directamente da refinaria para os postos de abastecimento, "não tendo os aditivos que as marcas lhes acrescentam". O que não significa, sublinha, que não cumpram integralmente com as regras e os trâmites legais.
O certo é que os combustíveis de marca branca conquistaram já uma quota de mercado que ronda os 30%. O que não será de admirar, atendendo a que oferecem um desconto médio de 10 cêntimos por litro, o que, num depósito cheio, pode representar uma poupança de cinco euros.
Será esta uma tentativa de tentar minorar o poder crescente no mercado de combustíveis dos produtos de marca branca ou um alerta verdadeiro ?

Fonte: DN (adaptado e com supressões)

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